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Prato pra viagem

Jantar improvisado Na cozinha do albergue   Paris - França Jantarzinho improvisado na cozinha do albergue. Suco pronto de romã (horrível), groselhas frescas e uma pizza pronta reforçada com queijo gruyère! Tudo comprado no supermercado Monoprix. :)

Croûte Fromage

Lembra da tentativa de comer o Croûte Fromage que virou uma noite super desagradável por causa do restaurante Paris 6 conforme relatado no post anterior ? Pois bem. Aqui segue a receita do Isaac Azar, dono restaurante em questão. Ingredientes: 200ml de molho bechamel 50g de cogumelo paris 20ml de conhaque 50ml de molho roti Alho Cebola 2 fatias de pão italiano Queijo Emmenthal Preparo: Doure as cebola, o alho e os cogumelos. Flambe com conhaque. Adicione o molho bechamel e o molho roti. Em uma caçarola, acomode o pão italiano e, sobre ele, o molho da croûte. Acrescente o emmenthal para gratinar. Eu adoro esse prato. Mas na próxima vez que eu tiver vontade de comer, farei em casa! :) Foto e fonte: Revista Época .

Paris 6? Não, obrigado!

Sábado minha amiga e eu fomos ao teatro Frei Caneca ver o Rafinha Bastos e uma dessas comédias "stand up", que parece se reproduzir por todos os cantos da cidade e canais de televisão. Para prolongar uma noite gostosa, resolvemos ir comer alguma coisa pelos Jardins. As opções, em plena madrugada, eram a sempre boa Pasta & Vino , a muvucada e sem-mesas-vazias Galeria dos Pães e o Paris 6 . Já fui muito fã do Paris 6. Logo quando abriu, era hábito ir uma ou duas por semana, já que tinha bons pratos preços tolerantes, ambiente agradável e um atendimento atencioso. Mas isso não durou muito tempo. Logo depois do Sr. Isaac Azar fechar as portas do seu outro restaurante, o Azaït, que já teve a ótima Renata Braune como chef, parece que começou a errar a mão no Paris 6. O ambiente começou a ficar, digamos, estranho com tantos posters de cafés "a la Fran's" pelo corredor lateral. O cardápio mudava constantemente, e por alguns meses não existia uma carta de c

Frio? É Sopa!

A sopa é um prato universal da cozinha. Todas as culturas e todos os povos possuem uma boa receita de sopa que conta uma história. Nós mesmos temos aquelas lembranças de infância, seja com a canja que nossa vó servia quando ficavamos doentes ou aquele caldo cremoso e cheiroso que nossas mães faziam em dias mais frios. E, quem diria, ela já foi um prato rejeitado, feito só pelas pessoas mais pobres. Restos de legumes, vegetais e, com sorte, pedaços de carnes eram misturados em uma panela grande com água fervente para render para a família toda e durante alguns dias. As vezes era a única refeição dessas pessoas. Mas tudo mudou na Idade Média, mais precisamente no século XII nos Países Baixos. A palavra " sopa " vem do francês " soupe ", que, por sua vez, vem do holandês " sopen ". Sopen significa " molhar ". Porque? Pq na época eram colocadas fatias grossas de pão em um prato e derramavam caldos de legumes e carne sobre o pão.

Espinafre!

Eu amo espinafre. Hoje no almoço, por sinal, tivemos espinafre. Quem fez foi minha mãe, mas ela comete um erro que a maioria das pessoas tb cometem: ela cozinha em água. Na verdade não chega a ser um erro. Talvez um desperdício de vitaminas e minerais. Quando você cozinha o espinafre, a água vira um chá das folhas... cheia de vitaminas e minerais importantes para o corpo, como cálcio, ferro, fósforo, vitamina A e vitaminas do complexo B. Essa água muitas vezes é jogada fora. Para preservar as propriedades do espinafre, eu preparo da seguinte forma: Lavo um maço de espinafre. Numa panela, coloco um pouco de azeite ou margarina e refogo um dente de alho. Jogo o espinafre nessa panela e mexo por 1 minuto. Jogo uma colher de sopa de suco de limão e um pouco de noz moscada. Mexo por mais 2 minutos, até as folhas murcharem. Acerto o sabor com um pouco de sal e pronto! Com isso, o sabor fica muito melhor, preservando não só a cor mas todos os benefícios do espinafre. Não se perde

Coisas que facilitariam o mundo

- Sachês de chá deveriam ter um pesinho para afundar na água quente e não ficar boiando na superfície. - Tampas metálicas de iogurte deveriam ter aquela fita vermelha para abrir sem derramar ou espirrar pra fora do potinho. - Ticket free-pass para reuniões de embaixadores só pra gente se empanturrar de Ferrero Rocher!

1000 coisas para comer antes de morrer

#0008   Sirop d'Érable / Maple Syrup   Elaborado com a seiva da árvore de bordo (aquela da bandeira do Canadá), o Sirop D'Érable ou Maple Syrup como é conhecido na parte inglesa do Canadá é uma das maravilhas da culinária internacional. A seiva é cozida e fica tão doce e perfumada que casa perfeitamente com doces ou pratos salgados. Os primeiros a descobrirem essa iguaria foram os índios do leste do Canadá, que usavam como adoçante e tempero em diversos alimentos. Para prepará-los, retiravam a seiva das árvores de bordo e jogavam pedras incandescentes dentro de recipientes de madeira para reduzir a seiva a um xarope. Quebéc, como não poderia deixar de ser, é o maior produtor mundial de Sirop D'Érable. Para se fazer 1 litro de xarope, são necessários 40 de seiva. E é tão gostoso que em Quebéc é atração turística: joga-se o Sirop D'Érable na neve e enrolasse com um palito para formar um pirulito. Até tirei uma foto de um senhor que fazia, quando visitei Queb